Pesquisa: Recolocação Profissional

domingo, 13 de junho de 2010


O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo para pessoas que buscam a recolocação profissional na medida em que seu formato abrange cada vez mais exigências a respeito dos perfis e vagas a serem preenchidas por estas pessoas, então chamadas de "candidatos". Neste cenário, emerge mais uma possibilidade de atuação para psicólogos, pedagogos e profissionais de RH, a exemplo de fornecer a este mercado de mão-de-obra disponível, orientações sobre elaboração de currículo, conduta em processo seletivo e recolocação profissional.
Todo comportamento, de acordo com a Análise do Comportamento Humano e a filosofia do Behaviorismo Radical de B.F. Skinner é selecionado por sua conseqüência e é fruto da relação entre sujeito - ambiente. Por tanto, nesta linha de raciocínio podemos afirmar que o (s) comportamento (s) de se recolocar no mercado de trabalho é selecionado por suas conseqüências, na medida em que empregados, acabamos por ter acesso a diversos reforçadores positivos e generalizados como dinheiro, atenção, status profissional e social, dentre outros estímulos reforçadores conseqüentes ao exercício de um cargo ou função no ambiente organizacional, além de ser paralelamente, fruto de uma relação (sujeito - ambiente), na medida em que a recolocação depende das ações do sujeito ( ter um bom currículo, ter feito cursos, sair a procura de emprego, confeccionar um currículo, etc.) e do ambiente (Empresa ter acesso ao perfil do candidato, investir em fontes de recrutamento, entrevistar o candidato, oferecer uma vaga atrativa, etc).
As Organizações vêem se posicionando firmemente quanto as suas necessidades. Basta passarmos na porta de uma agência de empregos que logo daremos de cara com as exigências:
A) Segundo grau completo à pós - graduação cursando;
B) Informática usuário à avançado;
C) Experiência acima de 1 ano na função;
D) Resida próximo;
E) Conhecimentos específicos;
F) Idiomas;
G) Etc.
Mas em nenhum momento, ou raramente, estamos presenciando que estas Organizações investem em algum movimento para orientar, conscientizar, informar ou preparar este mercado de mão-de-obra.
O primeiro passo é elaborar um bom currículo, não há um modelo certo, o importante é que seja objetivo completo e coerente com a função que você vai pleitear. Se você tem experiência na área administrativa e na área de vendas, é aconselhável que possua 2 perfis de currículo: 1 para vendas e 1 para área administrativa

A recolocação profissional pode ocorrer por diversas relações sujeito - ambiente:

> Candidato - Indicação
> Candidato - Organização
> Candidato - Agências de emprego
> Candidato - Sites de empresas
> Candidato - Empresas de recolocação
> Candidato - Organizações sem fins lucrativos
> Candidato - Cooperativas
> Candidato - Trabalho Informal
> Candidato - Agente de Integração
> Candidato - Núcleo de Estágios da escola / Universidade
> Etc.

Com este levantamento, a primeira coisa a se fazer (considerando que o seu currículo já está de acordo com o seu perfil profissional) é verificar em qual (is) situação (ões) o candidato se enquadra. O currículo quando está em nossa casa, em nossa gaveta, ou ainda nem foi impresso, diminui a probabilidade de participarmos da fase de recrutamento das empresas e conseqüentemente dos processos seletivos. Atualizá-los e cadastrá-los em um maior número possível de empresas é o 2º passo para alavancar a sua recolocação.

Em um 3º momento, é ficar sensível a nossa postura em fases de entrevistas e dinâmicas. Toda profissão tem o seu mau profissional. Em RH não é diferente, ainda temos na área de Recrutamento e Seleção profissionais que deveriam ser reciclados e atualizados, porém, o que eu chamo de ficar "sensível" a nossa postura em entrevistas e dinâmicas é que o fato de uma elevada freqüência de reprovações pode dar dicas de que alguma coisa que estamos fazendo não está legal. Todo mundo que já foi em uma entrevista de emprego ouviu a frase: "A Gente te liga". Quando você não receber esta ligação, entre em contato com a empresa, não com o objetivo de dar uma bronca pela não ligação, mas sim para obter a título de desenvolvimento, o seu feedback. Precisa estar em dia com o check lista:
A) Aparência;
B) higiene pessoal;
C) Apresentação e comunicação;
D) Postura;
E)Etc.

Em um 4º momento, usarei como referência o livro “metacompetência” de Eugênio Mussak, onde em determinada parte do livro, o autor nos repassa a importância de estarmos sempre distantes de sermos profissionais acomodados e buscar um desenvolvimento pessoal e profissional constante. Esta 4º etapa visa mantê-lo atualizado as tendências do mercado. Hoje, você pode ser um bom profissional e ter um bom currículo, amanhã ou daqui a alguns anos, pode ser que você precise de reciclagem e atualizações.

Finalizando, não há um mapa ou bula mágica que garanta a recolocação, o que há são orientações de condutas que aumentem a probabilidade futura da sua recolocação. Quanto mais respostas emitir, mais conseqüências você gerará. Estas conseqüências certamente retroagirão de alguma maneira em seu repertório comportamental.

Projeto para Recolocação

Deve-se iniciar preparando o espaço para execução de um projeto, quando seu superior lhe designa um projeto, uma meta, ou algo do gênero você utiliza seu espaço para se concentrar a alcançar o objetivo, desta forma você deverá agir quando o assunto é seu novo emprego, pois mais importante que apresentar um resultado para seu superior é gerar um resultado para sua carreira profissional, assim sendo monte uma home office em sua casa, de preferência um computador (não precisa ser uma super máquina, tendo Word e possibilidade de acesso à internet é o suficiente), acesso a internet por banda larga (150 kpbs já supre a necessidade), e uma impressora. Caso esteja desemprego estipule um horário de trabalho em prol de sua recolocação, o ideal é usar o horário comercial, das 08:30 h as 18:00 h com horário de almoço, bem com o projeto é só seu, será você mesmo quem estipulará as metas a serem alcançadas, nas metas estão:

=> Quantas prospecções diárias devem ser feitas;
=> Quantas visitas à empresa, envios de currículos devem ser feitos;
=> Quantos contatos com amigos devem ser efetuados (networking);

Poderia elencar muitas mais ações que podem ser desenvolvidas em prol de sua recolocação, mas abaixo friso algumas de suma importância:

=> Quando ocioso não fique em casa, se comunique, converse com pessoas, conheça novos lugares, apareça, lembre para ser lembrado;
=> Aproveite todas as feiras, cursos, simpósios, treinamentos, palestras, principalmente quando estes não exigem custos;
=> Estude suas antigas agendas, seu networking é seu maior patrimônio, mas saiba utilizar, não vá apenas buscar um emprego, vá re-encontrar amizades e a cada encontro angarie novas indicações de pessoas que contratam ou influenciem para contratar;
=> Fique atento(a) a internet, ela é o maior centro de informações;
=> Estudo uma boa e ética consultoria de recolocação para que seu projeto de recolocação possa ser mais assertivo.

Não esqueça de elaborar um ótimo currículo, antes da versão final faça uma biografia de sua vida profissional, é cansativo e ao mesmo tempo prazeroso e isto ajudará a lembrar de seus resultados.

Bem, o principal é que você não meramente procure emprego, mas sim faça um planejamento estratégico para esta busca, o que impactará em sua próxima proposta de trabalho.
Outplacement
É uma solução profissional, elaborada com o objetivo de conduzir com dignidade e respeito os processos de demissão nas companhias. É um sistema de ganha-ganha, que busca o beneficio de todos os envolvidos.
Os Serviços de outplacement, no início de seu desenvolvimento, eram somente oferecidos em países mais desenvolvidos. Com o advento da globalização, a solução se tornou um produto altamente procurado, e a prática de outplacement passou a ser mais procurada e oferecida em outros mercados. Os países que, anteriormente, eram imunes a mudanças na estrutura organizacional, passaram a estar expostos as mesma práticas comuns no primeiro mundo. Começaram a ocorrer fusões e aquisições, reengenharias e reestruturações, reorganizações e reduções de efetivo em busca de mais lucratividade em uma economia aberta e competitiva. Esta mudança na ordem mundial não trouxe apenas novas oportunidades ao mercado mas também novos desafios, empresariais e profissionais, característicos deste novo mundo que se formava. No Brasil, em meados da década de 80, as soluções de outplacement passaram a ser mais conhecidas, com o surgimento das primeiras empresas nacionais prestadoras deste tipo de serviço. Em meados da década de 90 começaram a chegar ao Brasil as primeiras empresas multinacionais do ramo, aumentando a competitivedade deste mercado. Hoje, no Brasil, este tipo de serviço conta com diversas empresas, nacionais e multinacionais, alem de profissionais e consultores autonômos, que dentre outros serviços oferecem soluções diversas de gestão de talentos, dentre elas o Outplacement.

Headhunter
O que é um Headhunter?
Headhunter ou caça-talentos é uma pessoa ou um grupo de pessoas ou empresas especializadas na procura de profissionais talentosos ou gestores de topo. A remuneração de um headhunter é geralmente uma percentagem do salário anual inicial do indivíduo recrutado. A sua participação nos processos de recrutamento pode ser importante quer para o candidato, quer para a empresa recrutadora, pela análise e identificação concreta das necessidades desta última.
Headhunter: como se tornar interessante para eles?
Entre outras coisas, o profissional precisa ter uma boa formação acadêmica, experiência de mercado e bom desempenho no emprego atual −
SÃO PAULO – A recuperação econômica, aliada à Copa do Mundo de Futebol, está aquecendo o mercado e levando o consumidor às compras. Como consequência, as empresas estão contratando mais, o que aumenta a chance de alguns profissionais serem abordados por headhunters. Assim, surge a pergunta: como se tornar interessante para eles?
De acordo com o headhunter e presidente da Junto Fast Recruitment, Ricardo Nogueira, para se tornar atraente aos olhos de um headhunter, o profissional precisa ter uma boa formação acadêmica, fluência em idiomas - em especial o inglês - e experiência de mercado.
Além disso, alerta Nogueira é essencial manter-se atualizado. “É interessante notar que a pessoa se preocupa em manter-se atualizada, especialmente quando ela não teve oportunidade de cursar um bom colégio, uma faculdade de ponta e ela busca fazer cursos de pós-graduação em instituições de qualidade”, diz ele.
Emprego atual

Ter um bom desempenho no emprego atual também conta pontos ao ser avaliado por um headhunter. Isso porque, explica Nogueira, a pessoa que se destaca na empresa em que está trabalhando acaba chamando atenção fora da companhia.
“Não importa o que faça, o profissional deve sempre entregar o melhor, acima do esperado. Se a chefia não o reconhecer, certamente os colegas estão vendo e se tornarão boas referências para ele”, afirma.
Por outro lado, a pessoa deve tomar o cuidado para, ao ser reconhecida, não esquecer de dividir o mérito com a equipe e para não aparecer de forma exacerbada. “As coisas acontecem naturalmente. Se a pessoa passar do limite, ficará com a imagem de que faz qualquer coisa para aparecer e isso não é visto com bons olhos”.
Visibilidade

Para que um profissional seja abordado por um headhunter, além de ter características interessantes, ele necessita ter visibilidade.
Dessa forma, é importante ter um bom networking, o que não significa conhecer centenas de pessoas, mas sim conhecer pessoas que realmente possam agregar valor à carreira.
Além disso, é necessário prestar atenção às redes sociais on-line, sobretudo ao Likedin, já que os headhunters costumam observar esses ambientes. Por isso, alerta Nogueira, é preciso pensar bem nas conexões e no que irá colocar nestas redes.
Quem o headhunter busca?

Por fim, vale lembrar que os headhunters geralmente buscam profissionais que possam ocupar cargos de nível gerencial em diante. Porém, diz Nogueira, isso não significa que alguém que esteja em outro patamar da carreira não possa ser abordado por este profissional.
No mais, destaca o especialista, é preciso esclarecer que não há um limite de idade para que uma pessoa seja abordada por um headhunter, pois mais do que ter uma determinada idade, o essencial é que o profissional tenha energia.






Bibliografia:http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/recolocacao-profissional/39247/
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/orientacoes-para-recolocacao-profissional/21618/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Headhunter
http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/headhunter-como-se-tornar-interessante-para-eles/32735/

Doenças laborais



Apesar de chamar menos a atenção do que os acidentes de trabalho, as doenças laborais são grandes responsáveis por afastamento de trabalhadores de seus cargos.
Dentro das empresas existe uma área responsável pela orientação na prevenção dos acidentes e das doenças laborais, a CIPA, área na qual, normalmente, trabalham muitos pedagogos, eles procuram conscientizar e educar os trabalhadores a exercerem suas funções da forma correta e menos danosa para a saúde possível.
Dentre as doenças mais comuns destacam-se:
•LERLesão por Esforço Repetitivo
•DORTDistúrbios Osteomuscular Relacionado ao Trabalho
(relacionados aos ossos e músculos).
•Problemas de Vozrouquidão, nódulos nas pregas vocais, etc.
•Alergias irritações relacionadas a alguma substância que o trabalhador entre em contato na execução de seu serviço.
•Síndrome de Burnout Depressão, distúrbios afetivos, insônia crônica, incapacidade produtiva, confusão mental e cansaço freqüente.
•Dores Cervicais e LombaresAtingem os ombros, as costas, o pescoço, etc., causadas por questões posturais.
•Síndrome do ImpactoInflamação dos tendões e músculos do ombro, pescoço e joelhos.
O palestrante também nos falou sobre uma área empresarial chamada de Ergonomia, que estuda as adaptações necessárias nos móveis e objetos utilizados no trabalho.
Algumas opções para o tratamento e prevenção destes males são os Terapeutas Ocupacionais e profissionais de educação física, em conjunto com pedagogos, que apliquem Ginástica Laboral.

Entrevista com uma Pedagoga Empresarial


Nome: Patrícia Ferreira Aquino Idade: 38 anos Empresa em que trabalha: Banco Safra

1. Quando e em qual faculdade você se formou? O que a fez escolher o curso de pedagogia?
Eu me formei em 1997, na faculdade Sumaré. Escolhi pedagogia porque já possuía o magistério, sofri certa influência por parte da minha mãe que também é professora. Após terminar o magistério eu parei de estudar por um tempo, quando tive meu filho Theo, quando ele fez mais ou menos três anos voltei a estudar, e tenho que admitir que o curso de pedagogia foi a minha escolha pois era um dos cursos mais acessíveis financeiramente, e felizmente, foi ele quem abriu portas para que eu fosse admitida em meu atual emprego.

2. Sabemos que o ramo educacional se desvalorizou muito nos últimos anos. Esse fator te influenciou na escolha de trabalhar em uma empresa?
Realmente a profissão é muito desvalorizada pela sociedade, mas eu sempre soube que o meu perfil não era o ideal para lidar com crianças, embora as adore, não tenho muita paciência. Sempre soube que gostaria de trabalhar com pessoas mais velhas, a alfabetização de adultos foi uma das alternativas que me agradavam, mas o destino “trabalhou” a meu favor, logo após me formar eu senti a necessidade de entrar no mercado de trabalho novamente, então entreguei meu currículo a uma amiga que já trabalhava lá no Safra e logo fui chamada para fazer uma entrevista, comecei como auxiliar de escritório e como sabiam que eu tinha pedagogia ma “encaixaram” no setor de RH.

3. Ao longo da sua formação acadêmica você já partiu para a área empresarial, ou também esteve envolvida no ramo docente?
Então, como já citei foi tudo muito ao acaso em minha carreira; fui contratada como auxiliar de escritório, e uma grande colega me aconselhou a fazer alguns cursos, na época eu nem conhecia o ramo da pedagogia empresarial, afinal este é um ramo que está em ascensão só agora, eu comecei a me aperfeiçoar em outras coisas como informática e línguas. Já na sala de aula eu só estive para concluir meus estágios do magistério e da faculdade.

4. Ao longo de sua carreira na empresa qual foi o seu maior desafio? Você já conseguiu vencê-lo? Aprendeu algo com isso?
Os desafios surgem diariamente, e o RH é um dos setores mais agitados de uma empresa, porque se lida diretamente com os funcionários, que são seres humanos, cada qual com suas peculiaridades. Mas, penso que o meu maior desafio até hoje foi à primeira vez em que um dos funcionários veio até nós para queixar-se de outro colega que espalhava boatos maldosos a seu respeito, quando fomos dispensá-lo, vimos que se tratava de um senhor de meia idade, que estava na empresa a mais de 18 anos, o senhor caiu no choro e entrou em desespero, afinal eu tinha menos de trinta anos e tinha acabado me tornar uma das encarregadas do setor; fiquei muito mal, me sentindo culpada mesmo, mas o que temos que colocar acima e tudo é o bem estar comum entre os colaboradores para que o trabalho flua bem. E este é um desafio contínuo que nos ensina novas lições sempre.

5. Há quanto tempo trabalha nesta empresa? Durante estes anos qual foi a situação que mais lhe chamou a atenção? Por quê?
Entrei como auxiliar em 97, mas com as contratações diretamente comecei em 2002, mais ou menos, no total estou a doze anos no banco.
Lidar com pessoas é sempre imprevisível e agora não vem nada a minha mente que tenha chamado a atenção em especial.

6. Você acha importante que uma pessoa que deseja entrar na área da pedagogia empresarial se atualize sempre? Quais cursos você recomendaria?
Não só neste ramo, mas em qualquer um, é sempre recomendável que a pessoa esteja sempre se atualizando e se aperfeiçoando. Eu mesma a princípio me dediquei a cursos que não tinham tanto a ver com a minha área, apenas depois que comecei a fazer uma pós voltada para o setor de RH, mas penso que hoje em dia o primordial em qualquer área seja um bom curso de inglês e informática.

7. Alguém já te tratou com indiferença ou discriminação por não a acharem capaz, em razão de sua formação no curso de pedagogia?
Depois de formada eu nunca troquei de emprego, e graças a Deus nossa equipe é maravilhosa, e a formação de cada um pouco importa, temos administradores e uma psicóloga também no grupo, o relevante mesmo é a capacidade individual, mas fora de lá sim, afinal ao citar que sou pedagoga todos já pensam em professor, salários baixos, enfim, todos os tabus envolvidos na profissão.


8. Sabemos que dentre as atribuições do pedagogo está treinar e dar palestras aos colaboradores da empresa. Quanto a você quais são suas atribuições?
O Banco em que trabalho é responsável por auxiliar na gestão de várias filiais, então o treinamento dos novos funcionários, as contratações e aprimoramentos são todos realizados lá, mas eu não sou a única responsável por isso, somos uma equipe que busca sempre o melhor para o desenvolvimento da empresa.

9. Após sua formação surgiram muitas propostas de trabalho como você imaginava? Você fez muitas entrevistas?
Eu não imaginava muita coisa, pois estava parada há algum tempo e só entrei na empresa graças à indicação de uma amiga, que hoje nem está mais lá. Para ser admitida passei apenas por uma entrevista. E com a minha busca por novas aprendizagens, fui aos poucos me aperfeiçoando na área e me desenvolvendo em minha carreira dentro da empresa.

10. Como é o seu relacionamento com os demais funcionários da empresa? Você costuma visitar todos os setores com freqüência?
Bem o nosso relacionamento é bom, cada um se ocupa de suas atribuições, é claro que em toda empresa que é muito grande existem desavenças, mas temos relevado isto muito bem até hoje. Quantos a visitar os outros setores, até que não, pois ficamos meio “isolados” em um andar e os colaboradores é quem nos procuram, ou são convocados.

11. A postura da empresa é mais humanizadora? Como vocês lidam com as necessidades dos funcionários?
Procuramos fazer com que os colaboradores tenham todas suas necessidades atendidas; existe uma caixa de ouvidoria, onde eles podem dar ideias, colocar criticas ou sugestões, além disso, agora, há mais ou menos um ano, transformaram a cobertura em um solário, tem árvores, bancos, é um lugar muito agradável, os funcionários têm adorado, podem ir lá e relaxar, respirar um pouco, é ótimo. Penso que com estas pequenas atitudes as empresas, conseguem melhorar muito a qualidade de trabalho de seus colaboradores e com isso aumentar sua produtividade.

12. Como você acha que um pedagogo deve se portar na empresa? Acha que existe um modelo ser seguido, ou é de extrema importância para o mundo dos negócios inovar?
Acima de tudo deve-se ter uma postura profissional e dar conta de todas suas atribuições com competência, e não pode fingir ser o que não é durante uma entrevista, porque não dá para dissimular por muito tempo e sua máscara acaba caindo, além disso, atualmente antes da contratação utilizamos diversas ferramentas que nos mostram a essência das pessoas já nos testes de admissão. É claro que inovar é importante, mas dependendo do cargo que está aberto, a necessidade pode ser por uma pessoa que saiba cumprir e executar ordens, neste caso o mais indicado é tentar ser o mais honesto possível.


13. Você pretende ir mais além, montar sua própria empresa, ou até mesmo mudar o rumo de sua profissão?
Sim, quero continuar me aperfeiçoando, mas no momento estou muito feliz com minha carreira, trabalho em uma empresa na qual eu realmente amo e acredito, além de jamais me esquecer de que eles me deram a chance de voltar a acreditar que eu era capaz de ser uma profissional competente.

14. Você aconselha aos formandos de pedagogia que façam uma especialização para trabalhar com empresas?
Sim, se for este o perfil da pessoa, não podemos nos esquecer nunca de que a carreira, para que se obtenha satisfação pessoal é necessário que se ame e acredite no que faz.

15. Sabemos que cada dia mais a concorrência e o mercado de trabalho estão exigindo pessoas mais bem preparadas, quais são as suas dicas para ir bem em uma entrevista de emprego?
As dicas são: jamais minta em seu currículo, procure se apresentar bem, sempre limpo, penteado, mas sem exageros, e procure ser o mais natural e relaxado possível.




Obs.: Agradecemos a ajuda da professora Leonice, mãe da patrícia que nos ajudou a entrar em contato com ela.
E também a Patricía que nos cedeu sua foto pelo Orkut e foi muito atenciosa com a gente!!!

Dez passos para montar um currículo nota 10

quarta-feira, 26 de maio de 2010


Tudo bem. Você tem um histórico brilhante, uma formação maravilhosa e experiências significativas. Mas você sabe como organizar tudo isso no seu currículo?

Os headhunters dizem que a maioria não sabe. Pensando nessa dificuldade, separamos dez dicas para deixar seu currículo igual a você: Nota 10!

1) Comece com os dados pessoais

Escreva bem no alto da página: seu nome, endereço, telefone, celular, e-mail, nacionalidade, idade, estado civil e número de filhos. Há quem diga que os três últimos devem ir por último. Faça como quiser, mas o importante é não colocar mais nada além disso. Ou seja, RG, CPF, atestado de reservista, carteira profissional e título de eleitor é besteira. Esqueça.

2) Deixe claro seus objetivos

Depois dos dados pessoais, coloque o(s) cargo(s) e a área a que você aspira, mas seja breve. Se você ainda não é um profissional experiente, o ideal é explicar como você pretende direcionar sua carreira e por que resolveu escolher essa profissão. Tome cuidado para não mandar seu currículo para qualquer empresa. Antes disso, enfoque sua área de atuação e o cargo desejado. Não vale a pena dizer que tem interesse de atuar em 20 áreas diferentes.

3) Capa cor-de-rosa não ajuda

Se você entrega seu currículo com capas ou guarda dentro de pastas com cor e cheiro, esqueça. O segredo é usar folhas brancas limpas e grampeadas. Até a tipologia deve seguir a linha tradicional: Courier, Arial ou Times New Roman. Os negritos, itálicos e sublinhados só devem ser usados para organizar as informações. Alguns headhunters advertem para o fato de que a preocupação excessiva com a estética dá a impressão que o candidato está tentando compensar uma eventual falha.

4) Currículo sim, biografia não

Um erro muito comum é achar que quanto maior o currículo melhor ele fica. Lembre-se o tempo que você tem para se apresentar não passa de um minuto. Duas folhas, portanto, são o ideal e não vale usar aquela velha tática de diminuir o tamanho da fonte para colocar mais informação dentro de uma página. Cuidado também para não escrever errado. Erros de português pegam muito mal.

Para um profissional com longos anos de estrada é aconselhável montar um segundo currículo mais detalhado que deve ser mostrado só se for chamado para a entrevista.

Faça um currículo especial para cada empresa que você deseja trabalhar. Óbvio que para isso você vai precisar saber em quais empresas deseja atuar. A partir daí você deve descobrir tudo o que pode sobre a empresa. Como? Internet, jornais, revistas e principalmente conversas com funcionários do local. De repente, você pode encontrar soluções para os problemas que a empresa enfrenta. Isso pode servir como cartas na sua manga.

5) Minhas experiências

O próximo passo é falar das suas experiências profissionais. Essa é uma parte extremamente delicada do currículo. Você deve falar de maneira sucinta todos os lugares que passou e quais foram as suas experiências dentro de cada empresa. Ou seja, vai falar do que é capaz. Uma ótima idéia é organizar seu texto em tópicos.

Mas como ser tão sucinto? Mencione apenas as 5 últimas empresas que você trabalhou começando pelas mais recentes e caminhando para as mais antigas. Fale o nome da empresa, se ela não for conhecida faça uma rápida apresentação dela (ramo de atividade, posição no mercado, faturamento e número de funcionários). Depois descreva seu cargo e o que fazia na prática. Acredite: isso faz a diferença. Ou seja, diga quais eram suas funções e responsabilidades. Se possível não esqueça de mencionar quanto sua empresa lucrou com suas ações.

Caso você esteja começando a carreira vá direto para sua formação acadêmica.

6) A vingança dos Nerds

Uma formação acadêmica numa escola de ponta vai fazer diferença sim. Nessa hora, aqueles longos anos de estudo para entrar na melhor faculdade fazem a diferença. Se você é graduado por uma faculdade não muito conhecida o ideal é "reparar esse erro" fazendo uma pós-graduação. Isso não significa, no entanto, que as pessoas que não estudaram em instituições de renome não têm chance.

A vantagem de ter estudado numa boa faculdade aparece quando a seleção é feita entre pessoas com pouca ou nenhuma experiência. Os graduados numa boa faculdade sempre têm mais chances.

Vale também dizer que os cursos relâmpagos não ajudam em nada. Coloque apenas aqueles que realmente acrescentaram algo importante na sua vida. Esqueça daqueles seminários inúteis de meia hora. Eles definitivamente não interessam.

7) Do you speak English?

Se por um lado os seminários inúteis não ajudam, falar fluentemente um outro idioma vale.

Principalmente se você fez um curso no exterior. Os trainees que fizeram intercâmbio e trabalharam entregando pizza, limpando piscinas, ou qualquer atividade do tipo ganham ainda mais crédito. Por isso não tenha vergonha de dizer como foi sua vida lá fora.

Lembre-se: não vale a pena enganar. Você pode ser surpreendido com um teste cara a cara e se dar mal. Aliás, se descobrirem qualquer falcatrua no seu currículo você será dispensado na hora. O critério é o seguinte: ou você sabe falar fluentemente um outro idioma, ou não sabe. É melhor você falar que seu espanhol é apenas básico, ao invés de dizer que sabe se virar muito bem.

8) Carta para meu futuro chefe

A carta de apresentação serve para personalizar o currículo e mostrar se você serve ou não para o cargo que está disponível. O mais adequado é escrever uma carta para cada empresa.

Sabe aquelas conversas de bastidores? Então, se você conseguir descobrir quem será seu chefe, mais um ponto. Encaminhe diretamente para ele e não se esqueça de colocar os dados sobre a empresa que possam reforçar seus argumentos.

Se você for mandar seu currículo para uma empresa de headhunting, enderece a carta à empresa ou a um dos seus consultores. Uma carta de apresentação deve responder a 3 perguntas básicas: quem sou, o que quero e o que realizei na carreira. Termine com um pedido de entrevista. A carta de apresentação deve ter no máximo 20 linhas.

Algumas palavrinhas mágicas vão ajudar você a deixar seu currículo mais bem escrito. Use verbos como:

- realizar (um projeto)
- organizar (uma equipe)
- implantar (um processo)
- atingir (resultados)
- motivar (pessoas)
- delegar (tarefas)
- criar e executar (soluções)

Coloque todos os verbos no pretérito perfeito, como no exemplo: "criei um novo sistema de trabalho e motivei toda a equipe. Atingi resultados fantásticos".

O currículo nunca deve falar sobre pretensão salarial, nem sequer mencione o pacote de remuneração da empresa anterior. Esse assunto deve ser tratado durante a entrevista.

9) Como devo enviar meu currículo?

Não existe consenso sobre qual é a melhor forma de enviar seu currículo. Muitas empresas possuem um cadastro on line em que o candidato apenas completa os dados. Alguns consultores sugerem mandar o currículo como um documento anexado, outros dizem que nem sempre é possível abrir um documento anexado em função de problemas técnicos, ou até por medo de possíveis vírus. O ideal, portanto, é fazer das duas maneiras. Envie um e-mail com o currículo anexado, mas diga que, por via das dúvidas, vai enviar seu currículo também pelo correio.

Seja por e-mail, seja por correio, é completamente desnecessário enviar uma foto. Pode parecer exibicionismo. Mas é conveniente que você leve, no dia da entrevista, uma foto e de preferência com terno (homens) ou tailleur(mulher).

10) É só?

Depois de entrar numa boa empresa não esqueça de atualizar seu currículo sempre que houver uma mudança significativa na sua carreira. Coloque tudo que for realmente significativo. Desde mudança de telefone até um negócio milionário que você fechou com a sua empresa, ou um projeto que deu muito certo no mercado.

Alguns consultores aconselham as pessoas a criar uma espécie de diário profissional. Assim, o profissional não esquece dos fatos importantes da sua carreira.


Fonte:http://www.contabilidadeonline.com.br/recursoshumanos/curriculum/montarcv.htm

Mercado de Pedagogia Empresarial


O curso de Pedagogia vem sendo apontado como um dos mais procurados nos últimos processos seletivos das instituições de ensino superior do Brasil, e a razão disso é que a sociedade vem exigindo, cada vez mais, a continuidade da educação, o que promove o trabalho do pedagogo além das escolas, chegando aos ambientes educacionais das empresas públicas, privadas e do terceiro setor. Com isso, o pedagogo passa a ter um mercado de trabalho em franco desenvolvimento frente à sociedade globalizada, onde a realidade exige uma educação ética e cidadã, junto aos avanços da ciência e da tecnologia.

Fora do ambiente das escolas, o pedagogo poderá atuar como: assessor pedagógico ou gestor de RH em empresas (organizações governamentais e não governamentais), assessor pedagógico em setores de comunicação, em serviços de difusão (museus, centros culturais, bibliotecas) e de comunicação de massa (jornais, revistas, televisão, rádios, editoras, agências de publicidade,), etc.

Temos observado ainda a atuação do pedagogo em instituições prestadoras de serviços sociais que implicam em processos educativos nas áreas de saúde (hospitais, centros de saúde), recreação e lazer (clubes. Hotéis e instituições ligadas ao turismo), educação no trânsito (setor de planejamento urbano, transportes), etc.

É importante ressaltar também o grande número de concursos públicos que pedem pedagogos para cargos diversos, o que confirma grande tendência quanto a preocupação das empresas em desenvolver seus recursos humanos, por meio da educação.


Fonte: Centro Universitário Newton Paiva

Atuação do Pedagogo na Empresa


A atuação do pedagogo na empresa, ainda é algo escorregadio a muitos pedagogos, que muitas vezes ao terminar o curso de pedagogia se pergunta: O que vou fazer em uma empresa? Deve-se saber que ela vai além de mera aplicação de técnicas aprendidas durante a graduação que visa estabelecer políticas. Sua atuação neste ambiente será sobre as pessoas que fazem as instituições e empresas de todos os tipos, portes e áreas, tais como: indústrias, construção civil, órgãos municipais, estaduais e federais, escolas, hotéis, ONGs, instituições de capacitação profissional e assessorias de empresas. O Pedagogo Empresarial deverá ter o domínio de conhecimentos, técnicas e práticas que, somadas à experiência dos profissionais de outras áreas, constituem instrumentos importantes para atuação na gestão de pessoas: coordenando equipe multidisciplinares no desenvolvimento de projetos; evidenciando formas educacionais para aprendizagem organizacional significativa e sustentável; gerando mudanças culturais no ambiente de trabalho; na definição de políticas voltadas ao desenvolvimento humano permanente; prestando consultoria interna relacionada à educação e desenvolvimento das pessoas nas organizações. O desafio desse novo profissional, diferentemente do que podem pensar alguns, não se resume a conduzir dinâmicas de grupo e preparar material de treinamento para o qual as pessoas não estão engajadas ou enxergando uma necessidade imediata. Isto requer muito trabalho como de observações cuidadosas principalmente ao que se refere ao capital humano,(termo utilizados nas empresas ao referir-se às pessoas que trabalham nelas), para que com elas seja possível desenvolver estratégias no bom sentido, que venha favorecer a humanização dentro da empresa. Esta ação requer do Pedagogo Empresarial perspicácia, observação, envolvimento, desprendimento, coragem, preparo técnico, ousadia, vontade, criatividade e desejo efetivo pela descoberta de como será desenvolvido seu trabalho dentro da corporação. Ou seja, o pedagogo deve ter um olhar, pedagógico, filosófico, psicológico em relação aos seres humano que estarão presentes neste espaço, não os tratando como meros objetos que precisam ser moldados de acordo com o objetivo da empresa.

Uma questão importante para a formação e a atuação do Pedagogo Empresarial diz respeito ao entendimento dos comportamentos humanos no contexto organizacional, tendo em vista que toda sua atuação está pautada na dimensão humana. As políticas de Recursos Humanos, por si só, não garantem mudanças ou comprometimentos mais ou menos efetivos; tem no elemento humano o seu ponto-chave. A maneira de agir desse novo profissional precisa ocorrer de forma relacionada e cooperativa com a dos outros profissionais de gestão. Ao fazer uma palestra sobre Pedagogia empresaria em uma faculdade particular na cidade onde moro, houve um relato de uma aluna que trabalha em uma empresa, na qual havia uma Pedagoga atuando no espaço, segundo ela a pedagoga empresarial era totalmente autoritária, que praticamente obrigava os funcionários da empresa a participaram dos projetos por ela desenvolvidos, sendo que acabou atraindo inimizades no ambiente de trabalho. Precisamos aprender a desenvolver algumas virtudes essenciais para o trabalho nas empresas, principalmente a ética, moral e sobre tudo ser humano, podemos citar Kant(1999) que diz que “a educação é a única forma de humanizar o homem”.

O papel do pedagogo existe também longe da escola, entretanto a busca de uma identidade profissional fica clara à medida que o educador integra diferentes enfoques existentes no processo metodológico, prático, tendo como suporte o conhecimento na área da educação, como também a possibilidade de interagir e colaborar para o desenvolvimento do indivíduo na sua área de atuação profissional.



Segundo LIBÂNEO,(2001, p.116)


"É quase unânime entre os estudiosos, hoje, o entendimento de que as práticas educativas estendem-se às mais variadas instâncias da vida social não se restringindo, portanto, à escola e muito menos a docência, embora estas devam ser a referência da formação do pedagogo escolar. Sendo assim o campo de atuação do profissional formado em pedagogia é tão vasto quanto são as práticas educativas na sociedade. Em todo lugar onde houver uma prática educativa com caráter de intencionalidade, há aí uma pedagogia.”.

Não se pode conceber as práticas educativas como formas isolada das relações sociais que caracterizam a estrutura econômica e política de uma sociedade, mas estão subordinadas a interesses de grupo e de classes sociais. O cuidado de se pensar essa relação torna-se importante ao pedagogo que atua no ambiente empresarial, pois, sua prática poderá está direcionada apenas para contribuição de se adestrar seres humanos para o serviço do “poder”, tornando sua prática desumanizadora e não humanizadora ou seja, tornando o homem objeto dentro de uma empresa. O pedagogo deverá ser um profissional capacitado para lidar com fatos e situações diferentes da prática educativa em vários segmentos sociais e profissionais, que a sua ação seja holística, deverá ser além da relação de poder. Com estas atitudes ele será capaz aos poucos de romper o conceito de que só poderia atuar em uma instituição de ensino.

Além de uma visão humanística, pode-se dizer que, dentro de uma organização, o papel do pedagogo também tem seu lado específico, ou seja, ele planeja, coordena, executa e avalia programas e projetos educacionais dentro da empresa O pedagogo acompanhará todo o desenvolvimento do funcionário, ou seja, o seu desempenho, direcionando-o para o caminho que este devera seguir dentro da empresa, facilitando, enquanto agente provocador de mudança de mentalidade e de cultura. Sua capacidade em lidar com a comunicação e com a aprendizagem faz com que ele conduza as pessoas e direcione suas verdadeiras funções, não implicando a mudança de seu comportamento, mas ajudando o funcionário a descobrir seu verdadeiro potencial, para que possa desempenhar sua função de acordo com as necessidades de cada organização.

Com as mudanças no mercado de trabalho as habilidades do pedagogo têm sido valorizadas dentro da empresa, ou deveria ser valorizada, uma vez que ele é um profissional que pode contribuir para o crescimento dos indivíduos, por meio de atividades formativas, descobrindo seus verdadeiros potenciais, levando-os à produtividade, trabalhando o lado humano do funcionário. Diante da lógica das competências busca-se mobilizar o trabalhador em todas as suas dimensões: intelecto, força física, emoções, atitudes e habilidades entre outras, embora com muita sutileza, especialmente porque usa mecanismos diversos como o de autocontrole, em que controla seus atos e emoções para entender e atender as exigências do mercado.


Trecho da pesquisa publicada por Roseli Gonçalves, em 27/02/2009
Fonte:http://www.webartigos.com/articles/14896/1/A-PEDAGOGIA-EMPRESARIAL-E-AS-PRATICAS-PEDAGOGICAS-DENTRO-DA-EMPRESA/pagina1.html

O Anel- Leiam é uma história muito Linda

domingo, 23 de maio de 2010


Um aluno chegou a seu professor com um problema:

- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não
tenho forças para fazer nada. Dizem que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar?
O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor sem olhá-lo, disse:

- Sinto muito meu jóvem, mas agora não posso ajudá-lo, devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois. E fazendo uma pausa falou:
- Se você me ajudar, eu posso resolver meu problema com mais
rapidez e depois talvez possa ajudar você a resolver o seu.

- Claro, professor, gaguejou o jovem, mas se sentiu outra vez desvalorizado
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao garoto e disse:

· Monte no cavalo e vá até o mercado. Deve vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida.

É preciso que obtenha pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu.

Mal chegou ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores.
Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel.

Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel.

Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas..

Depois de oferecer a jóia a todos que passavam pelo mercado e abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação de seu professor e assim podendo receber sua ajuda e conselhos.

Entrou na casa e disse:

- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.

Importante o que me disse meu jovem, contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda . Volte aqui com meu anel.


O jovem foi até ao joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o anel e disse:
- Diga ao seu professor que, se ele quer vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
- 58 MOEDAS DE OURO! Exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente...


O jovem correu emocionado a casa do professor para contar o que correu.

- Senta, disse o professor e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, disse:
- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. Só pode ser avaliada por um especialista. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?
E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.


Todos nós somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.

Repense o seu valor!


Autor Desconhecido- Recebemos por e-mail

Fotinhos de apresentacões na Facul...vários grupos!

A Faculdade é um local onde, além de nos aprimorarmos aprendemos a conviver com as pessoas, e respeitar o trabalho delas, esperamos levar esta aprendizagem para o resto de nossas vidas!



Olha a gente aí...

Alê e a Priscila

Tânia e Luana



Karen e Roberta










Blog Recomendado!


O Nosso Professor Marcelo Clemente também têm um blog com ótimas dicas.


Visite!

http://mrclemente.blogspot.com/2010/04/interdidatica-2010.html

Como se vestir para uma entrevista de emprego?





Pesquisas mostram que formamos uma opinião sobre um desconhecido em menos de 5 segundos e a moda pode ser uma poderosa ferramenta para ajudar aos outros a formar uma primeira impressão marcante a nosso respeito .Aqui vão algumas sugestões:

■Não existem mais regras do tipo: sempre vá de terno escuro, camisa branca e gravata discreta, se vc for homem, ou terninho ou twin-set, se vc for mulher. Cada indústria tem um figurino próprio – num banco as pessoas não se vestem da mesma forma que em uma agência de publicidade. Numa fábrica as pessoas não se vestem como em uma loja de luxo. A primeira dica é pensar em como vc se vestiria normalmente se trabalhasse naquela empresa.
■A segunda dica é usar o figurino como forma de mostrar-se adequado ao estilo da empresa. Vai fazer uma entrevista para um banco de investimento? Use um terno escuro, camisa clara, como se espera, mas que tal usar uma gravata um pouco mais arrojada? Ao contrário, é uma empresa mais moderninha? Que tal colocar um toque um pouco mais arrojado (um hoodie sob o paletó)? Ou mais conservador? Tudo depende do que vc quer comunicar a seu respeito.

■Na dúvida, é melhor não abusar da criatividade. Criatividade demais sempre atrapalha! Mas cuidado para também não passar uma imagem conservadora demais (essa dica é fácil, né?). O modelo da foto que ilustra esse post é o protótipo da falta de criatividade…


■Atenção mulheres, cuidado com decotes abissais, saias curtíssimas, maquiagem carregada, penduricalhos exagerados. Obviamente o uso desses elementos vai depender de se a entrevista é para uma vaga para o Citibank ou para o Café Photo (evite no primeiro caso, abuse no segundo!), mas sempre tenha em mente o que vc quer comunicar a seu respeito.
Vestir-se bem não quer dizer vestir roupas caras e de estilistas famosos. E o inverso é mais do que verdadeiro também – não há nada pior do que uma pessoa com muito dinheiro e pouco bom gosto! O mais importante é a informação de moda. Sempre dê uma olhada em algumas revistas de moda, para moda feminina, ou VIP ou Playboy para moda masculina. Mas cuidado com os editorias de moda, ninguém se veste *realmente* daquela forma, nem mesmo na Fashion Week! São apenas sugestões… Vá depois numa loja de departamento tipo C&A e compre uma peça parecida.

Finalmente, a melhor dica se vc não está familiarizado com a moda ‘corporativa’, é ir até um shopping que fique perto de uma área empresarial, pedir um café e reparar em como as pessoas estão se vestindo (Calma rapazes, olhar para outros rapazes não vai transformá-los automaticamente em gays, mas não tome muito gosto pela coisa!).

Olhe, compare com o seu próprio estilo (todo mundo tem um, até quem pensa que não tem), pense no estilo da empresa, pense no que vc quer comunicar a seu respeito. Pronto, fácil assim!





MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA (GANSOS)


Agora vamos postar uma uma "histórinha" que adoramos, e que é uma grande licão de vida!

“Quando um ganso bate as asas, cria um ‘vácuo’ para o pássaro seguinte. Voando numa formação em V, o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se a ave voasse sozinha.”
Lição: Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade, podem atingir seus objetivos mais rápido e facilmente.
“Sempre que um ganso sai da formação, sente subitamente a resistência por tentar voar sozinho. Rapidamente, volta para a formação, aproveitando a “aspiração” da ave imediatamente à sua frente.”
Lição: Se tivermos tanta sensibilidade quanto um ganso, permaneceremos em formação com aqueles que se dirigem para onde pretendemos ir e nos disporemos a aceitar a sua ajuda, assim como prestar a nossa aos outros.
“Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e, imediatamente, um outro ganso assume o lugar, voando para a posição de ponta”.
Lição: É preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos, são dependentes umas das outras.
“Os gansos de trás, na formação, grasnam para incentivar e encorajar os da frente e aumentar a velocidade.”
Lição: Precisamos nos assegurar de que o nosso “grasno” seja encorajador para que a nossa equipe aumente o seu desempenho.
“Quando um ganso fica doente, ferido, ou é abatido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que esteja apto a voar de novo ou morra. Só assim, eles voltam ao procedimento normal, com outra formação, ou vão atrás de um outro bando.” Lição: Se nós tivermos bom senso tanto quanto os gansos, também estaremos ao lado dos outros nos momentos difíceis.
Gostaríamos que você pensasse bem nestas lições dos gansos. Leia com atenção, reflita sobre cada item, transponha-os para a sua realidade, mostre ao seu pessoal e discuta com ele. Até com os gansos podemos aprender!
Sucesso!

Fonte:http://www.inclusao.com.br/projeto_textos_10.htm

Pedagogia Empresarial: Contextualizando

Pedagogia empresarial designa as atividades de estímulo ao desenvolvimento profissional e pessoal realizadas dentro das empresas. O termo foi cunhado pela professora Maria Luiza Marins Holtz.

A Pedagogia e a Empresa fazem um casamento perfeito. Ambas tem objetivo semelhante em relação às pessoas, principalmente nos tempos atuais.

Uma Empresa sempre é a associação de pessoas, para explorar uma atividade, liderada pelo empresário, pessoa empreendedora, que dirige e lidera aquela atividade com o fim de atingir ideais e objetivos também definidos.

A Pedagogia é a ciência que estuda e aplica doutrinas e princípios visando um programa de ação em relação à formação, aperfeiçoamento e estímulo de todas as faculdades da personalidade das pessoas, de acordo com ideais e objetivos definidos.

Tanto a Empresa como a Pedagogia agem em direção à realização de ideais e objetivos definidos, no trabalho de provocar mudanças no comportamento das pessoas. Esse processo de mudança provocada, no comportamento das pessoas em direção a um objetivo, chama-se aprendizagem e aprendizagem é a especialidade da Pedagogia e do Pedagogo.


Fonte:Wikipedia
http://http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia_empresarial